Na noite dessa segunda-feira (30), o cantor Gusttavo Lima realizou uma live em seu Instagram para desabafar sobre as investigações que estão acontecendo com seus shows marcados em Conceição do Mato Dentro (MG), São Luiz (RR) e Magé (RJ).
Durante a transmissão, o também cantor de sertanejo Zé Neto, da dupla com Cristiano, entrou na live e deixou um comentário para o colega.
"Cara, quem tem que dar satisfação sou eu. Irmão, tô atravessando uma fase ruim. Sou seu irmão, não precisa se explicar. Joga para mim, irmão. Não tem nada a ver com você", escreveu o cantor.
Em outro momento da transmissão, Zé Neto insistiu e apelou mais uma vez: "Não precisa explicar nada".
A polêmica envolvendo o nome de Gusttavo Lima e Zé Neto começou após o sertanejo, que faz dupla com Cristiano, ter soltado uma provocação para a cantora Anitta durante um de seus shows.
"Nós somos artistas que não dependemos de Lei Rouanet. Nosso cachê quem paga é o povo. A gente não precisa fazer tatuagem no toba para mostrar se a gente está bem ou mal. A gente simplesmente vem aqui e canta, e o Brasil inteiro canta com a gente", alfinetou o cantor.
A referência a cantora Anitta, que tem uma tatuagem na região íntima, fez com que a fala repercutisse nas redes sociais.
Com a confusão instaurada na internet, o debate sobre uso de verbas públicas de prefeituras para shows de sertanejo instigou uma investigação sobre os shows do cantor Gusttavo Lima.
Em 25 de maio, o MPRR (Ministério Público do Estado de Roraima) abriu uma investigação sobre a contratação do cantor na cidade de São Luiz (RR), com um chacê fixado em R$ 800 mil.
No entanto, a população do município é de aproximadamente 8.232 pessoas segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Assim, dividindo o cachê acordado pelo número de moradores de São Luiz, cada cidadão estaria pagando cerca de R$ 97 pelo show.
Na live realizada na segunda (30), o cantor justificou que o procedimento de fazer shows com contratação de prefeituras é algo normal.
"Todos os artistas fazem show de prefeitura. É sobre valorizar a nossa arte, é a nossa única coisa que temos para vender. Ganhamos dinheiro e pagamos nossas contas com isso. São mais de 500 funcionários que dependem de nós", ressaltou.
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