O vice-presidente de futebol do Náutico, Diogenes Braga, teceu críticas aos auxiliares e ao 4º ábitro da partida entre Bragantino e Náutico, no último sábado (18), que terminou com vitória dos paulistas por 3 a 1. Segundo Diogenes, Rafael da Silva Alves (RS), auxiliar número um no jogo, cometeu um erro 'de principiante' e Eleno Gonzalez Tadeschini (RS), 4º árbitro na ocasião, teve um comportamento hostil com o banco alvirrubro.
"O segundo gol é um absurdo. É um lance de bola parada, não é difícil para o auxiliar. São dois ou três jogadores em impedimento. Eles saem impedido e chegam impedido. É um lance fácil, o bandeirinha não deu. A arbitragem do Daronco não fui ruim. O quarto árbitro passou o tempo todo pressionando, ele também, diga-se de passagem, teve um comportamento hostil com nosso banco de reservas, mas faz parte do jogo. Esse gol desestabilizou, voltamos para campo com um nível de concentração baixa e tomamos o terceiro", comentou Diogenes Braga em entrevista à Rádio Jornal nesta terça-feira (21).
Ainda segundo Diogenes, o Bragantino levou um gol de graça, mas o elenco segue confiante na classificação. "O Bragantino levou um gol de presente. O primeiro lance o jogador sai do campo de defesa, mas o segundo gol não se discute, qualquer bandeirinha principiante dá aquele impedimento. Estamos muito conscientes e confiantes que vamos reverter o resultado. Não vamos fazer nada mais do que já foi feito".
"Eu posso lhe falar o seguinte: eu não vi um alvirrubro jogando a toalha. Todos, eu to falando de torcida, não de ambiente interno. O que tenho recebido de mensagem de confiança, não de apoio. Se a gente pegar os números do Náutico depois da chegada de Márcio, eles trazem uma confiança muito grande. Em apenas um jogo a gente fez um só gol. Em todos os jogos construímos com naturalidade a vantagem de dois gols. Nessa situação, com o segundo gol de vantagem, nós vamos continuar pressionando. Se o Bragantino vai se retrancar, vai nos dar a posse de bola. O time montado por Márcio Goiano sabe trabalhar a posse de bola. A gente tem inúmeros jogadores com capacidade de definir o jogo".
"Futebol é baseado em estratégias, conceitos e modelo de jogo. Márcio Goiano tem um modelo de jogo de muito mobilidade. Se ele conseguir encaixar os dois, excelente, dois finalizadores de alto nível. Se ele não conseguir encaixar os dois, ele vai ter o apoio da diretoria. A escalação do time é do treinador, diretoria não interfere".
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