A pedido do Ministério Público Federal (MPF) em Palmares, a Justiça Federal determinou o bloqueio de bens de três diretores e dois representantes da Compesa, além das construtoras Queiroz Galvão e Galvão Engenharia.
A decisão pretende garantir um eventual ressarcimento ao cofre público por supostas irregularidades praticadas durante a execução de convênios firmados com o Ministério da Integração Nacional, em 2005 e 2007.
O Tribunal de Contas da União (TCU) teria verificado irregularidades na utilização de recursos federais pela Secretaria de Recursos Hídricos de Pernambuco e pela Compesa, destinados à implantação do Sistema Pirapama e de interligação dos Sistemas Pirapama e Gurjaú.
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