O poder aquisitivo do brasileiro como fatia da renda americana – que é referência para comparações globais – começou a se recuperar em meados da década passada. Em 2011, chegou ao patamar de 30% pela primeira vez desde o fim da década de 1980. No entanto, depois de três anos nesse nível, a proporção voltou a recuar levemente em 2014, para 29,5%.
Fazendo o Brasil voltar a ficar estagnado na trajetória rumo ao desenvolvimento econômico, na contramão de um grupo de países emergentes de diferentes regiões que continua avançando.
Na coluna Economia e Negócios, desta segunda-feira (4), o economista Ecio Costa:
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