Depois de 12 horas de sessão, o nome do Jurista e professor de Direito Civil Luíz Faqui foi aprovado com 27 votos a favor e 7 contra pela comissão de constituição e justiça do Senado. O jurista concorre à cadeira do ministro Joaquim Barbosa, que se aposentou.
Temas polêmicos como a redução da maioridade penal e o financeamento das campanhas eleitorais foram tratados de forma superficial por Faqui. A questão do aborto, porém, foi tratada de forma ampla: o professor se declarou contra o aborto, utilizando como justificativa para a opinião o fato de ser "cristão e a favor da vida". Faqui também se declarou contra a censura e a favor da liberdade de imprensa.
Na próxima terça-feira (19) o nome do jurista deve ser submetido aos votos do senado. Para que ele se torne ministro do Supremo Tribunal Federal, é necessário que ele receba no mínimo 42 votos positivos.
Confira o comentário diário de Romoaldo de Souza, repórter da Rádio Jornal em Brasília, publicado no Redator de Plantão desta quarta-feira (13). O programa é transmitido da segunda ao sábado, das 6h às 6h45:
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