Na Penitenciária de Segurança Máxima Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, foram 800 coletas de amostras. Por lei, os detentos devem ceder material através da retirada indolor da mucosa bucal.
Informações de 270 pessoas já estão disponíveis para 16 estados, Distrito Federal e Polícia Federal. A rede nacional utiliza o Codis, um software cedido pela Federal Bureau of Investigation FBI Americana.
A expectativa é de que o trabalho no Complexo Prisional do Curado, com mais de 4 mil homens, tenha início em julho. Mesmo em um local provisório em Jaboatão, o laboratório de perícia e pesquisa em genética forense tem ajudado outros estados. Carlos Souza é gerente do laboratório de perícia e pesquisa forense da Secretaria de Defesa Social:
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