Polícia Civil retoma paralisação de 24 horas para pressionar Governo sobre condições trabalhistas

A categoria reivindica melhores condições de trabalho além da total reformulação do plano de cargos carreiras e vencimentos, reposição inflacionária, gratificação de risco policial de 225% para todos
Da Rádio Jornal
Publicado em 18/06/2015 às 6:20


Foto: Lélia Perlim/Arquivo Rádio Jornal


Policiais civis de realizam a terceira paralisação de advertência em menos de um mês. A categoria promete realizar apenas serviçoes emergenciais e faz uma passeata em protesto po melhores condições de trabalho. Por volta das 14h, uma passeata sai da sede do Sindicato da categoria, o Sinpol, em Santo Amaro, no centro do Recife, até o Palácio do Campo das Princesas.

O protesto foi definido pela categoria em assembleia na última quinta-feira (11). Os policiais civis reivindicam melhores condições de trabalho além da total reformulação do plano de cargos carreiras e vencimentos, reposição inflacionária, gratificação de risco policial de 225% para todos.

A categoria promete manter apenas os chamados serviços essenciais, como flagrantes e as idas aos locais de homicídio. Isso significa na prática que as pessoas não vão ter acesso a emissão de documentos e atestados de antecedentes criminais. Também estão suspensas as perícias neonatais, necropapiloscópicas, papiloscópicas e de representação facial no Instituto de Medicina Legal. Os policiais dizem que essa função é dos médicos, mas que eles são obrigados a fazer, configurando um desvio de funções.

A continuidade da paralisação será definida nesta quinta-feira (18), após a passeata realizada no centro do Recife.

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