O real deixou de acompanhar as moedas emergentes e acelerou suas perdas em relação ao dólar desde que o Governo praticamente zerou a meta fiscal, em 22 de julho. A distância entre a cotação da moeda brasileira e a de uma cesta de divisas emergentes (como as da China, África do Sul e Rússia) está no maior patamar desde o início do ano, o que mostra que não são apenas as turbulências externas que afetam o real, mas também a recessão e as dificuldades do Governo para o superávit.
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