Entidades médicas voltam a cobrar do poder público melhorias imediatas na rede de assistência ao parto no SUS. Repercute a nota assinada pelo Conselho Regional de Medicina (Cremepe) e o Sindicato dos Médicos (Simepe) sobre a situação. As instituições traçam um quadro preocupante: dezenas de municípios no interior sem contar com unidades básicas.
E na capital, maternidades superlotadas com grávidas em trabalho de parto nos corredores, cadeiras e macas. Tanto o Conselho Estadual de Saúde quanto o Ministério Público têm conhecimento dos problemas. Silvio Rodrigues, presidente do Cremepe avalia o cenário do Recife – a metrópole que em tese deveria ter um sistema eficiente:
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