Mesmo sem salário no bolso, os funcionários terceirizados da Farmácia do Estado retornaram ao trabalho, nesta quarta-feira (26). No entanto, a falta de medicamentos ainda persiste.
O atraso que inclui entrega de tíquetes alimentação e vales transporte chega a 50 dias. Em assembleia, a categoria decidiu encerrar a greve em respeito aos pacientes que buscam o serviço.
A repórter Clarissa Siqueira foi ao local e conversou com pacientes:
O problema é que há vários remédios com estoque zerado na Farmácia do Estado e sem previsão de compra. Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde diz estar empenhada em equacionar os problemas o mais rápido possível.
O presidente da Força Sindical, Rinaldo Junior, afirma que o poder público tem que resolver a pendência financeira:
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