É velado na manhã desta quinta-feira (20) o corpo do padre José Edwaldo Gomes na Igreja Sagrado Coração de Jesus, em Casa Forte, na Zona Norte do Recife. O sacerdote morreu aos 85 anos, em decorrência de falência de múltiplos órgãos, nessa quarta (19), após 26 dias hospitalizado.
>> Morre o padre Edwaldo Gomes aos 85 anos
O velório começou às 7h com a celebração de uma missa pelo padre Dayvson e às 15h está prevista a Missa de Corpo Presente, a ser celebrada pelo arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido. Em seguida, o corpo será levado em cortejo para o jazigo da arquidiocese no Cemitério de Santo Amaro, região central da capital pernambucana.
O repórter da Rádio Jornal Rafael Carneiro esteve no velório e conta que a a celebração é marcada por emoção e saudade; ouça:
José Edwaldo Gomes nasceu no dia 08 de setembro de 1931, no município de Barra de Guabiraba, no Agreste de Pernambuco. Filho de José Caetano Gomes e Amara da Silva Gomes, passou a infância em Bonito, também no Agreste.
Desde criança, Edwaldo teve profunda ligação com a Igreja Católica, seja com a educação religiosa recebida em casa e também com o vigário da cidade, o Padre Chicó.
Ingressou no seminário de Olinda, na Região Metropolitana do Recife, aos 13 anos, concluindo sua formação em 1956. Ao ser ordenado padre, assumiu a Igreja Basílica de Nossa Senhora do Carmo, no Recife, celebrando a sua primeira missa solene no dia 8 de dezembro, na Matriz de Bonito.
Foi em 1970 que padre Edwaldo assumiu a paróquia de Casa Forte, na Zona Norte do Recife, aonde ficou até o fim da vida. Foi lá que ele ficou muito conhecido da comunidade e desenvolveu diversos trabalhos.
Um dos mais famosos é a Festa da Vitória Régia, um dos eventos mais tradicionais do calendário turístico e cultural da cidade do Recife. Anualmente promovida pela Paróquia de Casa Forte, tem como objetivo principal a arrecadação de fundos para a manutenção da Creche Beneficente Menino Jesus e para a Casa da Criança Marcelo Asfora.
Entre seus grandes amigos ao longo da vida, estão Dom Lamartine Holanda e Dom Hélder Câmara. O lema de sua ordenação foi: “eu, de muita boa vontade, consumirei o que é meu e a mim mesmo pelas vossas almas”.
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