Em visita ao Sistema Jornal do Commércio de Comunicação, (SJCC), o Ministro da Defesa, Raul Jungmann concedeu entrevista a Rádio Jornal. Dentre os assuntos, o Ministro falou sobre a situação do Rio Grande do Norte, onde a Polícia Civil e Militar estão em greve. Raul disse que a situação está sob controle e que não há uma desordem. Ainda de acordo com ele, alguns problemas são pontuais, mas se for preciso está pronto para deslocar efetivo para o RN, especificamente Natal.
“Por duas vezes, precisamos estar presentes lá (RN), mas a ordem está estabelecida. As pessoas podem passar o fim de ano e a defesa estará monitorando tudo. Por enquanto, reforços da força nacional de segurança. Mas, se houver uma recomendação do presidente e necessidade, poderemos enviar o exército”, disse Raul.
Ouça a entrevista na íntegra:
Outro tema abordado na entrevista foi a respeito da situação da Venezuela. Perguntado se esse momento de alguma maneira afeta a defesa do Brasil, o ministro falou que não há nenhum risco. “ O que tem afetado é que a gente tem recebido o fruto da crise econômica e humanitária da Venezuela, temos recebido um fluxo muito grande de Venezuelanos”, falou o Ministro.
Com isso, há uma sobrecarga no sistema de assistência médica e saúde de Roraima, por onde os Venezuelanos têm entrado no país. Contudo, ele destacou que o Brasil tem feito o que é possível para atendê-los, junto ao Governo Estadual.
Sobre as eleições de 2018, Raul Jungmann disse que tem o desejo de recuperar o mandato de Deputado Federal "Eu tenho o desejo de recuperar o meu mandato de Deputado Federal, mas há uma distância entre o desejo e a decisão”, destacou o Ministro.
A respeito do apoio a frente de oposição o Ministro disse que o que houve em Caruaru, era um ato administrativo e não era um ato político. Ele afirmou que estava lá participando de um evento dos governos estadual e federal. “ Faço parte da base do Governo Paulo Câmara. Eu sinto que o partido deseja continuar na base”, concluiu Raul Jungmann.
Indústria de armas em Pernambuco
Sobre as indústrias de armas o Ministro disse que tem tudo de concreto, uma fábrica de munições. Há 80, 90 anos não tinha uma empresa de fora do Brasil para produzir munição. A empresa Suiça RUAG,que deve se instalar em Pernambuco, quebra esse monopólio.
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