A Bolsa de Valores e o dólar devem instabilizar durante o ano eleitoral de 2018, assim como mudanças observadas nas disputas de 2002 e 2014. Em 2002, a Bolsa chegou a recuar 39% no ano até 16 de outubro, após a confirmação de que Lula tinha vantagem sobre o tucano José Serra nas intenções de voto no segundo turno.
O dólar, nos dez primeiros meses do ano, disparou 70%, passando de R$ 2,31 para R$ 3,94. Na última eleição presidencial, o efeito foi inverso. Cada vez que o tucano Aécio Neves aparecia na frente de Dilma, a Bolsa subia e o dólar caía, mas em intensidade menor que em 2002.
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