O que seria do carnaval se não fossem os encontros inusitados? Na Avenida Guararapes, aos pés do Galo da Madrugada, a repórter Ísis Lima deu de cara com a Paz e com a Morte.
Há três anos, Cassandro Pedro de Oliveira sai de Igarassu vestido de preto para interpretar a "Morte" no Galo da Madrugada. Ele diz que achou diferente. "Eu sempre venho pro Galo e nunca vi a morte", diz.
Reginaldo de Souza é habitué de eventos realizados na Região Metropolitana do Recife. Festa de Nossa Senhora da Conceição, a Paz está lá. No Carnaval, ele está também. "Que seja um carnaval de paz e luz. Levar essa mensagem ao público me alimenta", diz.
apesar das fantasias serem complementares, os foliões não se conheciam e se encontraram no cruzamento da Avenida Dantas Barreto com a Guararapes por acaso. O encontro deixou a morte sensibilizada. "Esses cinco dias vão ser de trégua", brinca.
Este conteúdo é exclusivo para assinantes JC
Não localizamos uma assinatura ativa do JC para esta conta.
Para acessar este e outros conteúdos exclusivos, assine aqui.
Seu e-mail não é {{ email }} ou precisa trocar de conta?
Entre novamente.
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Já é assinante?
Selecione o seu plano
{{ plans.first.name }}
R$ {{ plans.first.formatted_price }} /{{ plans.first.subscription_type }}
{{ plans.first.paywall_description }}
{{ plans.second.name }}
R$ {{ plans.second.formatted_price }} /{{ plans.second.subscription_type }}
{{ plans.second.paywall_description }}
{{ plans.third.name }}
R$ {{ plans.third.formatted_price }} /{{ plans.third.subscription_type }}
{{ plans.third.paywall_description }}
Pagamento
Assinatura efetuada com sucesso!
Agora você tem acesso a todo o conteúdo do nosso portal!
voltar para o conteúdoNão foi possível realizar sua assinatura.
Por favor, verifique as informações de pagamento e tente novamente.