O Governo de Pernambuco se pronunciou sobre a carta enviada pelo Ministério da Educação pedindo que o Hino Nacional seja cantado por alunos e demais integrantes das escolas. Segundo a Secretaria de Educação e Esportes do Estado, a medida proposta pela pasta “não terá aplicabilidade nas escolas da rede pública estadual”.
Na nota de esclarecimento, a Secretaria de Educação e Esportes afirma que a ação do MEC fere a autonomia da gestão estadual nas escolas. A pasta ainda alfineta o Governo Federal e diz que o "Brasil precisa, ao contrário de estimular disputas na Educação, é que a União, os Estados e os Municípios priorizem um verdadeiro pacto na busca pela aprendizagem das crianças e jovens brasileiros".
O Ministério da Educação (MEC) enviou a escolas de todo o país uma carta com uma mensagem do ministro Ricardo Vélez Rodríguez para os estudantes, professores e demais funcionários neste início de ano letivo. A carta pede que a mensagem seja lida e que o Hino Nacional seja cantado por alunos e demais integrantes das escolas. Segundo o MEC, não é uma obrigação e as escolas que desejarem poderão fazer voluntariamente. A atividade, conforme o ministério, faz parte da política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais.
De acordo com nota publicada pelo MEC, a carta diz o seguinte: “Brasileiros! Vamos saudar o Brasil dos novos tempos e celebrar a educação responsável e de qualidade a ser desenvolvida na nossa escola pelos professores, em benefício de vocês, alunos, que constituem a nova geração. Brasil acima de tudo. Deus acima de todos!”.
A nota da Secretaria de Educação e Esportes do Estado de Pernambuco foi divulgada em sua página do Facebook. Veja a nota na íntegra:
"A Secretaria de Educação e Esportes do Estado de Pernambuco foi surpreendida com o envio da carta pelo Ministério da Educação (MEC) às escolas. Destacamos que esse tema nunca foi tratado de maneira institucional. Nosso entendimento é que esta ação do MEC fere a autonomia da gestão em nossas escolas, e especialmente a dos Entes da Federação.
O que o Brasil precisa, ao contrário de estimular disputas na Educação, é que a União, os Estados e os Municípios priorizem um verdadeiro pacto na busca pela aprendizagem das crianças e jovens brasileiros.
Neste contexto, informamos a todos que esta medida proposta pelo MEC não terá aplicabilidade nas escolas da rede pública estadual."
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