Há algo na vida dos casais que é difícil de entender: os filhos crescem, constroem suas vidas, estabelecem novos laços afetivos, formam uniões conjugais, deixam a casa dos pais, montam suas casas, constituem família, etc. Ou seja, o convívio com os filhos, debaixo do mesmo teto, não é um acontecimento que dure para sempre.
Em geral, chegará um momento em que os pais passarão a se sentir sós e a lamentar a ausência do convívio diário com os filhos. Esses sentimentos se revelam ainda mais intensos quando acontece dos pais terem se separado e passaram a viver sozinhos.
Mergulhados na solidão e tristes pela falta do convívio diário com os filhos, sem que se apercebam, os pais estão sendo tragados pela síndrome do ninho vazio. Sylvio Ferreira conversou sobre o assunto com Marcelo Araújo.
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