MC Kevin morre após cair de 11º andar de hotel no Rio de Janeiro. Semana será de mais restrições em Pernambuco; veja municípios, período e o que pode e o que não pode. Grupo majoritário na CPI da Covid no Senado pode pedir indiciamento de Bolsonaro. Caixa realiza esta semana pagamentos da segunda parcela do auxílio emergencial para público geral e contemplados do Bolsa Família. Pernambuco aumenta a sua participação na indústria de transformação, diz CNI.
Conhecido como MC Kevin, o cantor Kevin Nascimento Bueno, de 23 anos, morreu após sofrer um acidente no início da noite deste domingo (16). O funkeiro caiu do 11º andar de um hotel na orla da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O Corpo de Bombeiros foi acionado às 18h13 e levou Kevin para o hospital Miguel Couto, que fica no bairro da Gávea. Em nota enviada ao UOL, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio confirmou a entrada de Kevin na unidade de saúde e informou que o estado de saúde era "considerado muito grave". Logo em seguida, divulgou que o funkeiro não resistiu aos ferimentos.
O Governo de Pernambuco anunciou novas medidas restritivas para a 2ª Macrorregião de Saúde, que engloba a 4ª e a 5ª Regionais de Saúde, com sedes em Caruaru e Garanhuns, respectivamente. O novo decreto voltado para a região do Agreste, que será publicado nesta segunda-feira (17), começa a valer a partir da próxima terça (18) e segue até o dia 31 de maio. As medidas têm a finalidade de conter a contaminação pelo novo coronavírus já que a região registrou aumento por leitos de UTI nas duas últimas semanas.
Já começaram os pagamentos da segunda parcela do auxílio emergencial para o público geral, que são os trabalhadores contemplados fora do Bolsa Família. Os primeiros a receber foram os nascidos em janeiro. A parcela para eles foi creditada na conta poupança social da Caixa neste domingo (16). Nesta segunda-feira (17), não tem depósitos, que são retomados na terça, 18 de maio, para os nascidos em fevereiro. O pagamento para os contemplados que nasceram entre agosto e dezembro será realizado entre 25 e 30 de maio.
Senadores independentes e oposicionistas, que formam maioria na CPI da Covid no Senado, consideram ter elementos suficientes para responsabilizar o presidente Jair Bolsonaro por crimes sanitários contra a saúde pública. Com um mês de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito, três semanas de trabalho e seis depoimentos de peso, entre eles, ex-ministros da Saúde, o grupo pode fazer a citação no relatório final, com solicitação ao Ministério Público Federal. A existência de crime sanitário é um dos aspectos da apuração da CPI. Uma outra investigação é em torno da confirmação de crime contra a vida por parte do governo.
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