O anúncio de mais restrições das atividades econômicas, divulgadas pelo Governo de Pernambuco, causou reações diversas na população. O novo decreto entra em vigor nesta quarta-feira (26) e proibiu o funcionamento dos serviços não essenciais nos fins de semana. O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-PE), Bernardo Peixoto, explicou o impacto das novas medidas para o setor.
''É muito difícil. Pernambuco é um dos Estados que tem o maior indicie de desemprego do Brasil. com apenas atividades essenciais podendo funcionar no fim de semana e, mais uma vez, o comércio sera prejudicado com fechamento, principalmente os setores de bares e restaurantes. Em um levantamento recente, mais de 50 mil empresas do comércio fecharam do ano passado para cá. Isso é muito triste, mas a gente entende a situação do Estado'', afirmou.
Listen to 25.05.21 - Entrevista com presidente do Fecomércio-PE, Bernado Peixoto byRádio Jornal on hearthis.at
Segundo o governador Paulo Câmara, além dessas medidas restritivas, uma série de providências será tomada para manter o Estado entre os quatro do Brasil com menor mortalidade na pandemia. Durante a semana, permanece o esquema atual, com fechamento às 20h. As mudanças serão válidas do período compreendido entre 26 de maio e 6 de junho.
''A principal ação seria a vacinação. A segunda seira uma escalonamento, pois isso concentra mais o pessoal. Quem compra no shopping em um fim de semana, vai comprar em dia de semana[...] As lojas têm todo o protocolo. Tem que ter a consciência'', completou o presidente da Fecomércio-PE, Bernardo Peixoto.
O secretário estadual de Saúde, André Longo, não descarta que o crescimento dos casos de covid-19 esteja relacionado com as comemorações do Dia das Mães, celebrado no dia 9 de maio. "A gente sabe que houve comemorações mais inadequadas. Houve uma grande procura por restaurantes e bares, infelizmente, naquele domingo. Isso pode, sim, ter ajudado nesse processo", afirmou.
O secretário voltou a pedir a colaboração da população e o respeito às medidas preventivas. “Sempre foi hora, mas agora mais ainda das pessoas atentarem para a necessidade do cuidado. A mensagem que a gente vem passando, desde o início: precisamos cuidar da prevenção. Educação sanitária básica. Se possível, ficar em casa, se precisar sair de casa, usar a máscara corretamente, buscar o distanciamento social possível e, sempre, fazer a higienização das mãos”, comentou André Longo.
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