O brasileiro está pagando uma taxa extra na conta de luz, desde setembro. A decisão foi tomada em meio à crise hidrológica que afeta o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas, principal fonte geradora de energia elétrica no país. De acordo com o governo federal, é a pior seca em 91 anos.
A conta de luz continuará com taxa extra em novembro e provavelmente até abril do ano que vem. A afirmação é do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e foi feita em encontro com a Frente Parlamentar Mista pelo Brasil Competitivo, nessa quarta (20). O ministro explicou que a promessa do presidente Jair Bolsonaro de acabar com a tarifa ainda não será possível, por causa dos custos de geração das temelétricas.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a criação de uma nova bandeira tarifária na conta de luz, chamada de bandeira de escassez hídrica. A taxa extra é de R$ 14,20 para cada 100 kilowatt-hora (KWh) consumidos, permanecendo vigente até abril do ano que vem.
O principal objetivo do Horário de Verão, extinto pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em abril de 2019, era o melhor aproveitamento da luz natural em relação à artificial, adiantando-se os relógios em uma hora, de forma a reduzir a concentração de consumo, no horário entre 18h e 21h. Muitas pessoas ainda questionam o porquê da mudança, se o horário vai voltar este ano ou no próximo e qual a importância do horário de verão para o Brasil. Confira respostas abaixo.
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou, no dia 30 de setembro, que o Governo Federal não voltará a adotar o horário de verão. Segundo ele, o Operador Nacional do Sistema (ONS) realizou um novo estudo sobre a medida, mas nunca mostrou o documento.
“O Ministério fala pelo lado da economia de energia. O horário de verão não se faz necessário, no que diz respeito a economia de energia. Então, nesse tocante, o horário de verão não se aplica a essa situação. O horário de verão não foi renovado em 2019 e permanece da forma como está“, disse Bento, de acordo com o site Poder 360.
Conforme afirmou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, a tendência é de que o horário de verão não retorne no ano que vem.
Pelo segundo ano seguido o Brasil não terá horário de verão, instrumento usado de 2008 a 2018, com o objetivo de economizar o consumo de energia em 10 estados que registram maior luminosidade, entre outubro e fevereiro. Por decreto, em abril do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro encerrou o horário de verão, após estudo do Ministério de Minas e Energia (MME) apontar que, com o fim da mudança temporária, o consumidor teria uma economia de R$ 100 milhões.
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