Com O surto de casos da nova Influenza A H3N2 cada vez mais se espalhando pelo Brasil, algumas pessoas estão com dúvidas sobre essa nova variante e se ela tem o poder de letalidade alto. Reunimos várias perguntas e respostas de como funciona o tratamento da H3N2 e quais são os principais sintomas, entre outras questões que rondam o tema. Confira:
Um subtipo do Influenza A, o vírus H3N2 é um dos principais responsáveis pela gripe comum, conhecida como gripe A, e pelos resfriados. O vírus H3N2 provoca sintomas como dor de cabeça, febre e congestão nasal. É transmitido como o coronavírus, por gotículas expelidas pela tosse, espirro ou fala.
O vírus H3N2 é um dos subtipos do vírus influenza A. Conhecido oficialmente como influenza A (H3N2), é um vírus é sazonal.
O tratamento para a H3N2 Darwin está relacionado ao uso de remédios para conter os sintomas. Mas em casos mais graves o paciente deve procurar algum centro médico para ter acompanhamento médico.
Segundo os médicos, a gripe é variável e os sintomas podem ser mais intensos ou mais fracos, dependendo do paciente. Na influenza, os sintomas se intensificam muito nas primeiras 48h.
O tratamento funciona como o de uma gripe comum, com remédios, repouso e muita hidratação. Os casos graves devem ter acompanhamento médico. Alguns pacientes podem apresentar uma infecção bacteriana associada, primeiro com o resfriado e depois com o agravamento do caso.
É uma doença viral do aparelho respiratório, que provoca febre, tosse, dor de garganta, dores no corpo e mal estar. Em alguns casos, pode apresentar complicações, mas geralmente é benigna e autolimitada, os pacientes que apresentam complicações podem ser levados à internação e até mesmo ao óbito em casos mais extremos.
A vacina usada no Brasil contra a gripe já tem em sua composição a H3N2, mas não se trata da variante Darwin, a que está em circulação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda uma nova formulação para as vacinas contra a gripe que serão aplicadas em 2022, agora com a H3N2 Darwin.
A vacina da gripe protege contra diferentes grupos do vírus da gripe. Entre eles, está incluído o H1N1. O imunizante protege contra a influenza e é uma vacina trivalente que contêm os antígenos purificados de duas cepas do tipo A e uma B. A cepa do vírus influenza A (H1N1) tem acometido principalmente adultos (40-60 anos).
Manter a boa hidratação e alimentação é o primeiro passo do tratamento, sempre fazendo o uso de medicação sintomática como antitérmicos e mantendo o repouso. Com o agravamento dos sintomas o paciente deve ser encaminhado para um ambulatório médico. Vale salientar que os antibióticos não são indicados no tratamento da gripe, eles são úteis em doença causadas por bactérias. Nesse caso da gripe, como ela é causada por vírus e não por bactérias, antibióticos não são eficazes. Mas os casos devem ser acompanhados por profissionais de saúde que saberão prescrever o melhor medicamento de acordo com o caso.
O vírus Influenza A H3N2 sofreu uma mutação este ano e tem lotado os hospitais do País com casos notificados e até confirmações de morte, que já foram registradas em estados como Pernambuco, Paraná e Rio de Janeiro. As principais vítimas são idosos, mas as crianças também fazem parte do grupo de risco, podendo se internadas em casos mais graves.
Segundo a Secretaria de Saúde do Recife, os exames da síndrome gripal estão disponíveis nas unidades sentinelas: Policlínica Amaury Coutinho, na Campina do Barreto; Unidade Pediátrica Hospital Maria Cravo Gama, em Afogados; e Policlínica e Maternidade Professor Arnaldo Marques, no Ibura. As unidades são responsáveis por monitorar os casos e a circulação dos vírus respiratórios. O teste para detectar a influenza A H3N2 é parecido com da covid-19.
O momento certo para procurar o hospital, segundo o infectologista Felipe Prohaska, é quando o paciente começa a sentir a fala entre cortada, quando está respirando muito rápido ou quando o paciente sente falta de ar. Segundo Felipe, gestantes, idosos e crianças são os principais grupos de riscos da doença.
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