A esposa de Genivaldo de Jesus, morto asfixiado por agentes da PRF que atearam fumaça dentro de uma viatura em Sergipe, não tem dúvidas: para ela, os policiais agiram para matar.
“Eu não chamo nem de fatalidade. Isso aí foi um crime mesmo, eles agiram com crueldade pra matar mesmo ele", disse a viúva, Maria Fabiana dos Santos, ao G1.
O casal tinha um filho. Segundo a família, Genivaldo tinha esquizofrenia e tomava remédios há cerca de 20 anos.
Com Genivaldo, policiais encontraram cartelas do medicamento. Mesmo desarmado, dois policiais se atiraram contra o homem que teve até o pescoço pressionado contra o chão.
Dentro da viatura, eles colocaram algum produto que provocou grande volume de fumaça. De acordo com o Instituto de Medicina Legal (IML), Genivaldo morreu vítima de asfixia.
Em nota, a PRF disse que vai investigar o caso. Os nomes dos dois policiais responsáveis pela morte de Genivaldo não foram divulgados.
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