Começou oficialmente nesta terça-feira, 21 de junho, o inverno. Depois de um outono com muito frio e chuva no Brasil, o que os brasileiros querem saber é o que esperar para os próximos meses, até o início da primavera. Vamos responder algumas dúvidas nesta reportagem.
Em entrevista ao G1, Cesar Soares, meteorologista da Climatempo, explicou que, no inverno, deve haver maiores quantidades de chuva na região noroeste do Norte brasileiro, leste do Nordeste e nos estados da região Sul.
Segundo o especialista, de maneira geral, o Brasil receberá massas de ar mais frias. "Isso porque a gente começa a ter a migração do jato polar (a porta de entrada das massas de ar frio de origem polar) mais para o norte do país. Por isso, a gente tem mais condições de entrada dessas massas", explicou.
Ainda neste contexto, o G1 apurou que a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de que há a possibilidade de haver:
"Essa primeira semana do inverno já vai ser marcada por muita chuva no Nordeste. E essa condição deve se estender pelo menos durante o início da estação. E já pelo mês de agosto teremos o enfraquecimento gradativo das instabilidades, mas ainda assim teremos previsão de bastante chuva. Por outro lado, o interior nordestino vai ficar bem seco", diz o meteorologista da Climatempo, Cesar Soares.
"As bacias da região do rio Negro e do rio Amazonas devem ter elevações ao longo dos próximos meses, mas que não devem atingir marcas históricas ao longo dos próximos meses, segundo estudos do Serviço Geológico do Brasil", contou Cesar.
"Mas a gente vai sentir frio, principalmente em julho. Já em agosto, São Paulo, Rio, Minas e Espírito Santo vão ter condições de elevação gradativa da temperatura e até mesmo algumas ondas de calor durante esse período. Mas de maneira geral, o inverno vai ser bem seco", disse o meteorologista.
"Os três estados da região serão as áreas mais frias do país durante essa época do ano, com possibilidade de neve durante o mês de julho nas serras Gaúcha, Catarinense e no planalto de Santa Catarina", pontuou Cesar.
"Por conta da secura do ar, a gente pode ter ao longo do mês de agosto e setembro um aumento gradativo das queimadas na região. É essa época do ano que dispara as queimadas, principalmente no Pantanal e em áreas de Mato Grosso, no geral", destacou Cesar.
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