A atriz Guta Stresser, de 49 anos, eterna Bebel de A Grande Família, revelou ter recebido o diagnóstico de esclerose múltipla.
A informação deixou os fãs da atriz assustados. Veja detalhes abaixo:
Guta Stresser não tem filhos. Desde 2011, ela é casada com o músico André Paixão, mas sem filhos.
Em 2014,ela comentou sobre o assunto: “É algo com o que me identifico porque tenho 41 anos e quero ter filhos, mas não consigo, pela questão da idade”, disse.
A esclerose múltipla é uma doença crônica que acomete, geralmente, pessoas jovens (entre 20 e 30 anos). A condição faz com que o próprio sistema imunológico comece a agredir a bainha de mielina, que recobre os neurônios.
Por conta disso, a esclerose múltipla provoca dificuldades motoras e sensitivas por, justamente, comprometer a função do sistema nervoso.
Apesar de ser uma doença conhecida na medicina, não se sabe ao certo as causas da doença, que pode ser ambiental ou genética.
Além disso, a esclerose múltipla é provavelmente uma doença autoimune, já que o o sistema imunológico do paciente ataca os próprios tecidos — no caso, a bainha de mielina.
A doença evolui de forma diferente para cada pessoa. A fase inicial, contudo, costuma ser sutil e os sintomas não tem uma frequência exata, podendo ocorrer a qualquer momento.
Entre os primeiros sintomas, estão sintomas sensitivos leves, como:
O quadro pode evoluir, no entanto, a sintomas de maior intensidade, como:
Apesar de assustar quem recebe o diagnóstico, a medicina já avançou bastante e a esclerose múltipla possui tratamentos acessíveis e eficazes.
A expectativa de vida de uma pessoa com esclerose múltipla, no entanto, ainda é baixa quando comparada à população geral: de 7 a 14 anos de vida a menos.
Embora não possua cura, a esclerose múltipla tem, sim, tratamento. A qualidade de vida das pessoas que convivem com a doença pode melhorar significativamente com o tratamento adequado.
Por se manifestar de maneiras diferentes, cada pessoa deve receber um tratamento individualizado. Em geral, medicamentos imunomoduladores e imunossupressores são utilizados no tratamento a longo prazo.
Nos surtos, por sua vez, corticoides são administrados para reduzir os impactos da esclerose múltipla.
É possível conviver com a esclerose múltipla e ter uma boa qualidade de vida, inclusive trabalhando, especialmente nos estágios iniciais.
A chance de isso acontecer é ainda maior quando o diagnóstico é feito precocemente e a pessoa é acompanhada regularmente por toda uma equipe médica multidisciplinar.
Pacientes com casos avançados da doença, contudo, podem solicitar aposentadoria por invalidez.
* Com informações do Portal Drauzio Varella e do site do Hospital Anchieta
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