Podcast A Mulher da Casa Abandonada

Amiga de Margarida Bonetti quebra o silêncio e revela o que Mulher da Casa Abandonada falava sobre empregados: 'Espírito de escravo'

Margarida Bonetti é considerada uma mulher violenta, por amiga que a conhece há muitos anos

Gabriel dos Santos
Gabriel dos Santos
Publicado em 05/07/2022 às 10:27 | Atualizado em 05/07/2022 às 18:23
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REPRODUÇÃO/TWITTER
Margarida Bonetti, a "Mari" da Mulher da Casa Abandonada - FOTO: REPRODUÇÃO/TWITTER

Procurada pela polícia dos Estados Unidos por ter escravizado uma empregada doméstica, Margarida Bonetti nunca escondeu a amigos seu pensamento de superioridade em relação aos funcionários.

Margarida Bonetti é a personagem principal do podcast A Mulher da Casa Abandonada, que viralizou nas redes sociais. No programa, ela é apresentada como uma mulher excêntrica que vive sozinha em uma mansão de São Paulo com aspecto de abandono.

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Twitter/Reprodução
Mansão que pertence à 'mulher da casa abandonada', Margarida Bonetti - Twitter/Reprodução

>>> Entenda por que Margarida Bonetti nunca foi presa, mesmo tendo endereço conhecido pela polícia de São Paulo, clicando aqui.

Após viver nos Estados Unidos por 20 anos, Margarida Bonetti fugiu para o Brasil, no início do processo que sofria. Diferente do que muita gente pensa, o caso foi acompanhado pela imprensa na época e ganhou repercussão nacional - embora, tenha sido esquecido pela maioria da população ao longo dos anos. 

AMIGA FALA SOBRE MARGARIDA BONETTI, MULHER DA CASA ABANDONADA

Em entrevista à TV Globo, uma amiga que pediu para não ter a identidade revelada descreveu Margarida Bonetti como uma mulher violenta, que desprezava empregados.

"Era comum. Ela é uma pessoa um pouco violenta e sempre tratou empregados com desprezo", disse a amiga da Mulher da Casa Abandonada, que teve a identidade preservada.

"Ela dizia que as pessoas tinham 'espírito de escravo' e por isso que os maltratava", detalhou a mulher, na entrevista que foi ao ar no Jornal da Globo em 2001, quando Margarida fugiu para o Brasil. 

Veja reportagem da época:

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