Com informações da Folha de São Paulo, Agência Brasil e Estado de Minas
Uma paralisação das atividades dos profissionais de ENFERMAGEM está para acontecer na próxima quarta-feira (21). A informação é do Estado de Minas. A greve deve durar 24 horas.
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Ainda segundo o rendimento, a data foi aprovada na última segunda-feira (12/9) durante reunião do Fórum Nacional da Enfermagem (FNE).
“Os profissionais que não conseguirem fazer a paralisação durante todo o dia, que realizem, ao menos, em períodos do dia. (...) Os profissionais vão promover vigílias constantes e montar acampamentos permanentes em local a ser definido pelas entidades sindicais regionais. É importante ressaltar que os atendimentos de urgência e emergência serão mantidos, de modo a não causar qualquer tipo de falta de assistência aos pacientes”, informa trecho da nota da FNE.
Fontes asseguraram à reportagem do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação que, no Recife, a concentração da greve acontecerá no bairro do Derby, área central da cidade.
A categoria pretende seguir na Avenida Agamenon Magalhães e quer "fechar a rua". "Só vai trabalhar a rede privada. Emergência com 50% e Enfermarias com 30%", informou uma fonte.
O STF (Supremo Tribunal Federal) votou para manter a SUSPENSÃO do PISO NACIONAL DE ENFERMAGEM, asssim como foi decidido pelo ministro Luis Roberto Barroso.
O voto do também ministro Gilmar Mendes definiu a suspensão na última quinta-feira (15).
O ministro Luis Roberto Barroso determinou a suspensão da lei que estabeleceu uma remuneração mínima para enfermeiros, auxiliares e técnicos em enfermagem "até que seja esclarecido" o impacto financeiro da medida para cidades, estados e unidades de saúde.
Os ministros Luis Fux e Rosa Weber ainda não votaram. O julgamento encerra nesta sexta-feira (16).
Na semana passada, Barroso afirmou que a decisão foi tomada porque é preciso uma fonte de recursos para viabilizar o pagamento do piso salarial. O ministro disse que é favor do piso salarial da enfermagem, mas aceitou a suspensão diante do risco de descumprimento imediato da lei.
Segundo o ministro, hospitais particulares estavam realizando demissões por antecipação. Além disso, obras sociais, santas casas e prefeituras relataram que não têm recursos para fazer o pagamento do piso.
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