Os motoristas de aplicativos como Uber, 99 e Indrive, assim como os entregadores do Ifood e Rappy estão fazendo uma paralisação nacional desde às 4h desta segunda-feira (15).
A categoria decidiu suspender os serviços por 24 horas em várias cidades.
A paralisação é motivada pelo baixo valor pago aos motoristas e entregadores, bem como o alto custo do combustível e pelo percentual descontado pelas plataformas.
Motoristas de aplicativos de transporte, juntamente com entregadores de delivery, estão se mobilizando para estabelecer uma taxa mínima de R$10 por corrida, além de exigir mais segurança e respeito por parte das plataformas.
As empresas costumam excluir os cadastros dos profissionais sem dar direito à defesa, o que tem gerado insatisfação na categoria.
Através das redes sociais, influenciadores digitais de todo o Brasil convocaram uma paralisação nacional, que contou com a adesão da Federação dos Motoristas por Aplicativo do Brasil (FEMBRAPP).
A Federação declarou apoio aos motoristas e ressalta que as empresas de aplicativos têm a responsabilidade de garantir boas condições de trabalho e remuneração justa.
Em Pernambuco, a ação está sendo coordenada pela Associação dos Motoristas e Motofretistas por Aplicativos de Pernambuco (AMAPE).
Segundo o JC, embora a paralisação dos motoristas de aplicativos tenha sido iniciada nesta segunda (15), ainda é possível observar alguns profissionais trabalhando nesta manhã.
A paralisação dos motoristas de aplicativo se estenderá até as 4h da manhã desta terça-feira (16).
Diversas cidades da região metropolitana do Recife, como Vitória de Santo Antão, Caruaru, Garanhuns, Porto de Galinhas e Petrolina, também devem aderir à greve.
De acordo com o presidente da AMAPE, Thiago Silva, a adesão ao movimento deve ser grande:
“A expectativa é de adesão total, já que motoristas e entregadores não aguentam mais as plataformas levarem até 60% dos valores das viagens”, disse.
Diferentemente de outras ocasiões, o protesto dos motoristas de aplicativo desta vez será marcado pelo desligamento dos apps por 24 horas.
Em vez de carreatas, fechamento de vias ou manifestações, os profissionais prometem um "Day Off" dos aplicativos.
Durante esse período de greve dos aplicativos, a recomendação dada aos motoristas e entregadores foi para ficarem em casa, descansando e com suas famílias.
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