As operações de busca pelo submarino que desapareceu no último domingo (18) no Oceano Atlântico seguem em andamento nesta quarta-feira (21).
Durante uma expedição para explorar os destroços do Titanic, o submarino Titan, com cinco pessoas a bordo, desapareceu.
Especialistas levantam a possibilidade de o submarino ter sofrido uma implosão.
Nesta matéria, você encontrará as últimas notícias sobre o submarino desaparecido.
O submarino Titan tem a capacidade de transportar até cinco pessoas e suas dimensões são de 6,5 metros de comprimento por 3 metros de largura.
Com um peso superior a 10 toneladas, o submarino é construído com materiais como fibra de carbono e titânio.
A expedição tinha como principal objetivo a observação dos destroços do Titanic, navio que naufragou em 15 de abril de 1912.
O submarino desapareceu uma hora e 45 minutos após o mergulho. Inicialmente, ele tinha oxigênio para que as pessoas a bordo sobrevivessem por 96 horas, de acordo com a empresa OceanGate.
Uma expedição a bordo do submarino Titan tem um custo aproximado de R$ 1,19 milhão por hóspede.
Segundo informações divulgadas nesta quarta-feira (21) pelo capitão da Guarda Costeira dos Estados Unidos, Jaime Frederick, foram detectados ruídos que podem ser provenientes do submarino desaparecido.
Esses sons também foram captados na terça (20). De acordo com o G1, as operações de busca estão concentradas na região onde esses ruídos foram registrados.
No entanto, a equipe de busca ressalta que ainda não é possível afirmar com certeza se os ruídos estão realmente relacionados ao submarino.
De acordo com a CNN Brasil, a área na superfície do mar já explorada corresponde a cerca de 27 mil quilômetros quadrados. Além disso, a área de busca nas profundezas aumentou de 1,5 mil quilômetros para mais de 3 mil quilômetros.
Uma das teorias mencionadas na terça-feira (20) sugere que o submarino Titan pode ter experimentado uma implosão, que é a ruptura interna do casco, resultando em uma explosão interna.
O professor Alistair Greig, especialista em engenharia marítima do University College London, apresentou duas possíveis explicações para o incidente.
Uma delas é a ocorrência de um problema elétrico ou de comunicação, o que teria levado o submarino a emergir e flutuar. A outra possibilidade é que o casco de pressão do submarino tenha sido comprometido.
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