O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6) determinou a volta das operações do metrô da Região Metropolitana do Recife (RMR).
Desde a manhã de ontem (26), os metroviários estão em uma paralisação que deve durar até a noite desta quinta-feira (27).
Confira nesta matéria:
A decisão do TRT-6 estabeleceu a volta de 60% da frota durante os horários de pico (das 5h30 às 8h30 e das 17h30 às 19h30), e 40% nos demais períodos.
Além disso, uma multa diária de R$ 30 mil foi determinada para o caso de descumprimento, seguindo medida semelhante aplicada aos motoristas de ônibus no segundo dia de greve geral.
Diferentemente da greve dos ônibus, que aderiram por tempo indeterminado, os metroviários estabeleceram uma paralisação de 48 horas.
Estima-se que cerca de 200 mil pessoas foram afetadas com a inatividade das operações do transporte. Até o momento, os metroviários ainda não se posicionaram em relação à volta das operações.
Os embates dos metroviários já seguem no seu terceiro mês, atuando como uma maneira de pressionar o governo federal.
A solicitação dos trabalhadores é que seja feita a retirada da CBTU do Plano Nacional de Desestatização (PND).
Além disso, também afirmam que a Administração Central da CBTU se reuniu com os sindicatos do Recife, João Pessoa, Maceió e Natal e fechou uma proposta de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2023/2024, que não pode ser implantada por rejeição do governo.
Confira um trecho da nota liberada pelo Sindmetro-PE:
"A paralisação de 48 horas do Metrô do Recife tem ocorrido como o Sindicato esperava com adesão de 100% da frota. Desde ontem (26), a categoria não rodou nenhuma composição, ou seja, todos os trens estão parados. Todos os membros da equipe de manutenção, assim como os maquinistas, aderiram 100% à paralisação. Hoje (27), à meia noite, completam-se as 48 horas de paralisação, concluindo a mobilização com excelência.
A categoria reafirma seu compromisso com o Metrô do Recife de qualidade, que sirva à população da Região Metropolitana e de todo o Estado de Pernambuco, mas vai protestar contra o sucateamento do Metrô e o contra o descumprimento do ACT (Acordo Coletivo de Trabalho) por parte da empresa, a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos)."
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