Falar de adoção nos leva a pensar em saúde mental, pois de um lado estão crianças e adolescentes, que muitas vezes passaram por situações emocionalmente dolorosas em suas vidas, e na outra parte encontramos adotantes que precisam muitas vezes lidar com o luto do filho não-gerado. Além disto, ambas as partes precisam lidar com a espera pela adoção, momento este repleto de dúvidas, ansiedade, medos, etc. Mas quando falamos de saúde, não podemos deixar de falar na prevenção ao adoecimento, o que frequentemente acabamos negligenciando, ora por descrença, ora por desconhecimento.
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