Uma notícia abalou os fãs da banda Calcinha Preta na noite desta quarta-feira (23): a vocalista da banda, Paulinha Abelha, morreu em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico. A cantora de 43 anos foi internada em 11 de fevereiro após sentir um mal-estar.
Paulinha deu entrada no hospital com tontura e ânsia de vômito. Onze dias após o início dos sintomas, a cantora foi diagnosticada com um problema renal. A cantora apresentou também inflamações no cérebro e nos rins e quadro se agravou.
De acordo com a nota do Hospital Primavera, onde a cantora estava internada, a causa da morte de Paulinha foi um quadro de comprometimento multissistêmico.
Nas últimas 24 horas, a cantora “apresentou importante agravamento de lesões neurológicas, constatadas em ressonância magnética, e associada a coma profundo.”
O hospital iniciou um protocolo diagnóstico de morte encefálica e confirmou a morte da cantora.
A morte encefálica, mais conhecida como morte cerebral, significa a parada completa e irreversível de todas as funções do cérebro. Isso pode ocorrer devido a um ferimento ou inflamação grave, que impede que o cérebro receba o sangue que vem do corpo e morre.
Em uma conferência realizada nessa terça (22), os médicos que cuidaram de Paulinha explicaram o que pode ter causado a lesão que pode ter ocasionado a morte da cantora. Os profissionais afirmaram que há a possibilidade de que remédios usados pela cantora possam ter causado a lesão que levou a cantora a entrar em coma e, posteriormente, morrer.
A equipe afirmou que alguma substância que está circulando no corpo da paciente está causando "uma cascata de inflamações ou lesões nesses órgãos".
Apesar de ressaltarem que as substâncias usadas por Paulinha estavam sob "caráter supervisionado". Segundo informam, Paulinha Abelha fazia uso de medicamentos e fórmulas terapêuticas diuréticas e anti-inflamatórias com acompanhamento médico. Inicialmente, a artista havia sido levada para o hospital após apresentar problemas renais. No entanto, na unidade de saúde, descobriu-se que a situação era mais delicada.
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