Michelle Bolsonaro foi bem atuante nos quatro anos de mandato do marido, o presidente Jair Bolsonaro. Primeira-dama, ela não só protagonizou movimentos políticos como também escândalos financeiros em Brasília.
Natural de Ceilândia, no Distrito Federal, ela, aos 40 anos, veio de uma família pobre. Os dois estão casados há 15 anos e possuem uma filha juntos: Laura.
Ela, inclusive, assumiu um papel importante nesta campanha presidencial para ajudar o marido entre os votos femininos. Neste 7 de setembro, ela protagonizou várias matérias por ter tido uma DR minutos antes do desfile e também pelo beijo no presidente que rendeu páginas nos sites e jornais brasileiros.
Criada em um "barraco improvisado", como sua própria tia descreveu, Michelle Bolsonaro é filha de Vicente e Maria da Graça - um nordestino e uma mineira, que saíram de seus locais de origem para tentar uma vida melhor na capital federal do Brasil.
Na família, Michelle tem três meios-irmãos por parte de mãe e um do lado do pai. É de Vicente, inclusive, com quem a primeira-dama mantém mais proximidade.
Sonhando com uma vida mais digna, Michelle Bolsonaro concluiu o ensino médio e seguiu para trabalhar com produção de eventos e como modelo. Essa segunda, porém, foi logo deixada de lada ao ingressar na Igreja Evangélica.
Depois disso, ela atuou como secretária na Câmara dos Deputados do Partido Progressista - onde teve contato com a política - e assessorou também o deputado Vanderlei Assis.
Em 2007, no dia 28 de novembro, Michelle Bolsonaro disse 'sim' à Jair Bolsonaro. Os dois selaram a união no civil e, três anos depois, tiveram a primeira filha, Laura. Essa seria a segunda filha dela, já que já era mãe de Letícia Marianna, fruto de outra relação.
Bolsonaro, inclusive, já era pai de quatro filhos, e havia desfeito a vasectomia para realizar o desejo da companheira de ser mãe de novo.
Já em 2013, Jair e Michelle se casaram pela segunda vez, na noite do dia 21 para o dia 22 de março - data do aniversário de cada um, respectivamente.
Um dos destaques ao longo da carreira de Michelle Bolsonaro se fez no dia da posse de Jair Bolsonaro na presidência. Isso porque ela foi a primeira primeira-dama a realizar o discurso na Linguagem Brasileira de Sinais.
Ainda jovem, ela foi estimulada a aprender a linguagem por conta do tio, Gilberto, que é surdo de nascença.
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Na vida política, o nome de Michelle Bolsonaro começou a surgir com mais força após Jair assumir a presidência. E as acusações não são poucas. A mais chamativa entre elas, contudo, se trata das transferências feitas por Fabrício Queiroz.
O episódio veio à tona em 2018, onde Queiroz revelou que havia depositado 21 cheques na conta da primeira-dama, entre 2011 a 2018, totalizando R$ 89 mil.
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