Após reunião na sede da Federação Pernambucana de Futebol, nesta quarta-feira (17), ficou definido o formato do Campeonato Pernambucano do ano que vem. O modelo será igual ao deste ano, com oito equipes avançando para as quartas de final, que serão disputadas em jogos únicos como foi em 2018, e outras duas caindo para a Série A2.
O presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Evandro Carvalho, afirmou que a instituição defendeu uma mudança no formato do campeonato, que foi eleito e defendido pelos clubes do interior do estado. "Nós temos que ver as questões legais. A FPF, a pedido dos clubes, retirou o poder de veto da federação. Entendo que vivemos num período de democracia e que os clubes tem que definir. Quem decide são os clubes e eles decidiram pelo mesmo modelo. A FPF nem vota e nem tem poder de veto, retirei esse direito. Sou um democrata e por isso temos que viver esse clima de respeito a decisão dos outros".
Evandro Carvalho ainda afirmou que os três grandes da capital, Sport, Náutico e Santa Cruz, também compactuaram com o mesmo pensamento. Entretanto, o Náutico entendeu que 'não valia a pena discutir o voto'. "O pensamento da FPF e dos três grandes era de que nós deveríamos reduzir de 12 para 10 e isso foi obtido. A FPF ainda acha que deve reduzir para 9. A FPF propôs que nós tivéssemos quatro ou seis clubes. O Náutico achou que não valia a pena discutir voto, visto que ela estava decidida pelo bloco. É preciso que as pessoas evoluam e tenham consciência coletiva e pensem num bem maior", disse.
De maneira, clara o campeonato terá 10 times. Na primeira fase, que terá somente jogos de ida, oito se classificam para as quartas de final e os outros dois são rebaixados para a Série A2. As quartas e as semifinais também serão em partidas únicas, enquanto as finais terão ida e volta. "Mesmo modelo desse ano, não tem nenhuma alteração. Os clubes entenderam que a FPF tem que fazer com 13 datas. Vamos fazer uma reunião com a CBF, já marquei, para obter mais uma data, que não é uma coisa fácil. A FPF existe pelos clubes", comentou Evandro.
Com isso há um choque de datas. Nesse modelo, são exigidos 13 datas para a realização da competição. No entanto, a FPF tem apenas 12 datas disponíveis para o estadual. Com isso, a competição já começa com datas insuficientes. "A FPF propôs 12 datas. Temos 6 datas no calendário e mais 6 datas que a FPF retirou da CBF. Essa 13º data, os clubes aprovaram. Eu mostrei as dificuldades. Mas o trabalho agora é buscar essa data", finalizou Evandro.
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