Um pedido de prisão preventiva foi protocolado na tarde desta quarta-feira (12) pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO contra o médium João de Deus, suspeito de praticar diversos abusos sexuais contra centenas de mulheres. Os abusos teriam sido realizados durante sessões de tratamentos espirituais, no município de Albadiânia, região central do estado de Goiás.
O MP-GO fez o pedido logo depois de receber cerca de 200 denúncias de supostas vítimas do líder espiritual. O pedido ainda precisa ser analisado pelo Poder Judiciário.
Na manhã desta quarta, o médium voltou a aparecer em público e se defendeu das acusações, disse que era inocente e que confiava na Justiça de Deus e dos Homens. "Ainda sou irmão de Deus, mas quero cumprir a lei brasileira porque estou na mão da lei brasileira. João de Deus ainda está vivo", declarou o líder religioso.
O advogado de João de Deus, Alberto Toron, disse no final da tarde que ainda não havia sido comunicado sobre o pedido e que seu cliente segue à disposição da Justiça para quaisquer esclarecimento, segundo noticiou o Portal G1.
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