Enfermeiros protestam, no Centro do Recife, por não terem sido convocados pelo Governo em concurso realizado em 2014. Os manifestantes interditam a faixa principal e local da Avenida Agamenon Magalhães no Derby, no sentido Zona Sul. A manifestação começou em frente ao Hospital da Restauração. O congestionamento já passa da Universidade de Pernambuco (UPE).
Em nota a Secretaria Estadual de Saúde destaca que tem buscado zerar o banco de reserva do concurso para diversas áreas. Leia na integra.
"A Secretaria Estadual de Saúde informa que o Governo de Pernambuco tem se empenhado para reforçar as escalas das unidades da rede estadual com profissionais aprovados por concurso público. Prova disto é que a atual gestão já entrou para história com a maior convocação de profissionais para o setor de todos os tempos. Para se ter ideia, do concurso realizado em 2014, voltado para categorias não médicas, que oferecia 1.905 vagas, foram convocados 5.546 profissionais (191% a mais do que o quantitativo de vagas), sendo 1.010 enfermeiros e 3.270 técnicos de enfermagem. Além disso, foram convocados 1.542 médicos do último concurso da categoria, totalizando mais de 7 mil profissionais.
esta forma, todos os candidatos classificados dentro das vagas já foram chamados. Assim, o banco de reserva do concurso já está zerado para diversas categorias e, para manter o compromisso de qualificar o atendimento à população, a Secretaria Estadual de Saúde lançou um novo certame, com 1 mil vagas, que terá o resultado final divulgado em janeiro de 2019."
O repórter Rafael Carneiro acompanha a manifestação, ouça o flash:
Dezenas de Carroceiros interditaram o sentido Olinda da Avenida Agamenon Magalhães, agora os manifestantes seguem pela Avenida Conde da Boa Vista. No fim do mês passado o grupo já havia realizado uma mobilização contra a lei que proíbe a circulação de veículos com tração animal na capital pernambucana. Este é o terceiro protesto no Centro da cidade apenas nesta manhã. As principais vias do no entorno do Derby estão congestionadas.
No início da manhã em frente à Prefeitura do Recife, na Avenida Cais do Apolo , integrantes da Ocupação Solange de Souza, em Vila Brasil I, no Coque, interditaram a via. Os protestantes alegam que foram retirados da ocupação em 2016 e até o momento, se encontram na residência de parentes. Outra questão que o grupo cobra é o recebimento de auxilio moradia. Segundo o coordenador do movimento, Eraldo lira, a prefeitura da cidade garantiu que os integrantes da ocupação serão ouvidos. "A gente espera que a prefeitura cumpra essa promessa do auxilio e da solução habitacional. A população não pode pagar tanto castigo, com tanto caos no trânsito como está acontecendo. Permanecemos com a equipe aqui, mas com trânsito liberado", destaca.
A repórter Juliana Oliveira traz outros detalhes:
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