Quatro anos depois do pico de casos de microcefalia em Pernambuco, foi lançado no Recife um aplicativo que promete auxiliar no acompanhamento do desenvolvimento de cerca de 167 pacientes acometidos pela síndrome congênita do zika vírus. O aplicativo MobCare foi criado em uma parceria da Fundação Altino Ventura (FAV), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste.
Desenvolvido para smartphones, o sistema permite que os responsáveis pelas crianças reúnam diversas informações clínicas sobre os pequenos pacientes. Segundo a fonoaudióloga da FAV, Janiely Tinoco, o sistema garante um melhor monitoramento por parte dos profissionais envolvidos no tratamento de cada paciente.
O benefício, entretanto, só vai ser disponibilizado para os pacientes atendidos pela fundação, de acordo com a fonoaudióloga.
Em 2015, no Brasil, nasceram 2.952 crianças com microcefalia, segundo dados do Ministério da Saúde. Em Pernambuco, foram registrados 266 casos.
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