O vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-DF), falou sobre o valor do auxílio emergencial em 2021.
No entanto, ainda há passos para que o auxílio emergencial seja aprovado neste ano, e há um movimento, tanto a sociedade, como de parlamentares, para aumentar o valor do benefício.
Segundo o vice-presidente da Câmara, os deputados têm "maturidade fiscal" para manter a parcela padrão do auxílio emergencial em R$ 250, apesar de haver um movimento na Casa para aumentar o valor do benefício, que já foi, no ano passado, de R$ 600.
"Há maturidade fiscal dentro da Câmara para que a gente enfrente esse debate de uma forma fraterna, transparente, sendo verdadeiro com o povo brasileiro e mantendo o auxílio em quatro parcelas de R$ 250", disse Ramos em entrevista ao SBT News.
Para o deputado, o valor "encontra o ponto de equilíbrio, porque atende a necessidade emergencial e não compromete o futuro do país do ponto de vista fiscal". "O problema é que desequilibra as contas públicas e no futuro quebra o país. Quando o país quebra, quem paga a conta são justamente os mais pobres", completou.
A proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial, que permite a volta do auxílio emergencial, foi aprovada nessa quinta-feira (4), no Senado Federal.
Segundo o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), a votação do projeto na Casa será na semana que vem. Na terça-feira (9), será apreciada a admissibilidade e, se houver acordo, primeiro e segundo turno no dia seguinte.
"(A votação fica) para semana que vem. Não é justo que a PEC saia hoje no Senado e a Câmara tenha que votá-la hoje ou amanhã sem discutir. O Senado levou um tempo maior e os deputados, tendo conhecimento do texto, pelo menos dá para as lideranças e os partidos se posicionarem em relação ao mérito a partir de terça-feira", disse a jornalistas.
Segundo Lira, o objetivo é que a sessão seja destinada apenas à discussão e à votação da admissibilidade. Já o primeiro e segundo turnos seriam na quarta-feira, em uma "possibilidade mínima de acordo". Isso porque a oposição não concorda com os gatilhos presentes no texto, como congelamento de salários de servidores.
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