O ator Paulo Gustavo, de 42 anos, completou um mês desde que foi intubado para tratar a covid-19. Ele está internado em estado grave na UTI de um hospital particular de Copacabana, no Rio de Janeiro, mas, no boletim mais recente, os médicos deram uma notícia animadora.
O quadro clínico do comediante apresentou "evolução favorável nas funções respiratórias e cardíaca" do paciente. Paulo Gustavo está internado desde 13 de março e foi intubado oito dias depois, no dia 21. De lá para cá, o estado de saúde do ator teve altos e baixos.
Na terça-feira passada, o esposo de Paulo, o médico Thales Bretas, disse nas redes sociais: "Estou cada dia mais perto da sua volta para casa. Cada dia é menos um de angústia sem você do meu lado, e mais um na caminhada do Felizes para sempre".
Paulo Gustavo, de 42 anos, foi internado no dia 13 de março, mas a assessoria de imprensa do comediante só divulgou a informação no dia 15 de março, deixando muitos fãs de surpresa. Inicialmente, Paulo foi internado consciente. Ele chegou a fazer postagens nas redes sociais, de dentro do hospital.
Com o agravamento do quadro clínico, no entanto, Paulo Gustavo foi intubado no dia 21 de março. À época, o objetivo, de acordo com comunicado oficial, era de evitar uma piora no estado de saúde do ator, que já tinha dificuldades para respirar.
Antes de ser intubado, Paulo Gustavo rezou, pedindo proteção à Santa Dulce, de quem é devoto. Ele também se despediu do marido, o médico Thales Bretas. “Te amo! Já volto!”, disse o ator ao companheiro, de acordo com relato de uma amiga de Paulo Gustavo.
No dia 15 deste mês, boletim médico informou que o ator havia se recuperado de hemorragias e que os médicos estavam confiantes na recuperação do ator.
Também recentemente, o relato de uma amiga de Paulo Gustavo emocionou familiares, amigos e fãs do ator. Em uma postagem em uma rede social, a cineasta Susana Garcia, que também é médica, revelou que ele "mexeu duas vezes e tentou abrir a boca" durante uma visita no domingo (18).
Chamou atenção o fato de Paulo Gustavo estar sendo tratado com os melhores recursos tecnológicos disponíveis atualmente. Entre eles, o ECMO, que funciona como um pulmão artificial para quadros extremamente graves. O tratamento pode custar até R$ 30 mil por dia.
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