Morre o ator e humorista Paulo Gustavo após longa batalha contra a covid-19. Governo de Pernambuco anuncia nova flexibilização para comércio de rua e shoppings no Dia das Mães. Brasil volta a registrar mais de 3 mil mortes por covid-19 em 24h. Ex-ministro Nelson Teich fala na CPI da Pandemia a partir das 10h desta quarta-feira (5).
Foi confirmada nesta terça-feira (4) a morte do ator e humorista Paulo Gustavo, aos 42 anos. Diagnosticado com a covid-19, ele estava internado desde o dia 13 de março no Rio de Janeiro e fazia tratamento com a ECMO, espécie de pulmão artificial.
O último boletim médico do ator, divulgado na noite desta terça-feira (4), indicava um quadro irreversível de saúde do artista. Na segunda, o boletim indicou uma súbita "piora acentuada no nível de consciência dos sinais vitais". Novos exames demonstraram ter havido embolia gasosa disseminada, incluindo o sistema nervoso central, em decorrência de uma fístula bronquíolo-venosa. Antes de piorar subitamente, Paulo Gustavo havia apresentado uma melhora no domingo e chegou a
interagir com a equipe médica e com o marido, o médico Thales Bretas.
O funcionamento do comércio de bairro, de centro e dos shoppings terá horário diferenciado para o Dia das Mães. O governo de Pernambuco publicou no Diário Oficial do Estado, nesta terça-feiura (4) alteração de horário de funcionamento para os segmentos entre esta sexta-feira (7) e o domingo (9). Com a mudança, os estabelecimentos poderão funcionar das 8h às 20h nas sexta-feira (7) e sábado (8), e das 8h às 18h no domingo (09).
O Brasil voltou a registrar mais de 3 mil óbitos por covid-19 em 24 horas, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número de vítimas nesta terça-feira (4) ficou em 3.025. A média móvel de mortes nos últimos sete dias é de 2.361, que mantém a tendência de redução nos dados nas últimas duas semanas, mas em um patamar ainda considerado elevado por especialistas.
O ex-ministro da Saúde Nelson Teich prestará depoimento à CPI da Pandemia na quarta-feira (5) a partir das 10h. Ele será o segundo ex-ministro do governo Bolsonaro a ser ouvido pelos senadores. O depoimento de Teich estava previsto para ocorrer nesta terça-feira (4), mas teve de ser adiada devido ao grande número de perguntas dirigidas ao também ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, primeiro a ser ouvido pela CPI.
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