Mais de 500 mil casos de covid-19 já foram confirmados em Pernambuco, desde o início da pandemia. A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) registrou, nesta segunda-feira (07/06), 1.249 casos da covid-19. Entre os confirmados hoje, 192 (15%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.057 (85%) são leves. No total, são 500.821 casos confirmados da doença, sendo 46.321 graves e 454.500 leves.
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Também foram confirmados 65 óbitos, ocorridos entre 06/07/2020 e 05/06/2021. Com isso, o Estado totaliza 16.357 mortes pela Covid-19. Os detalhes epidemiológicos serão repassados ao longo do dia pela Secretaria Estadual de Saúde.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) foi notificada neste domingo (06), pelo Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), de um caso de infecção por mucormicose, quadro conhecido popularmente como “fungo negro”. A ocorrência foi em uma paciente de 59 anos, moradora do município de Casinhas, no Agreste.
A paciente teve diagnóstico confirmado de covid-19 em março, além de ter desenvolvido, em seguida, uma pneumonia bacteriana. A Secretaria Estadual de Saúde notificou o Ministério da Saúde sobre o caso e investiga a possível associação com o novo coronavírus.
A paciente já está curada da covid-19, mas, no tratamento, apesar de não ter sido hospitalizada, fez uso de antibiótico e corticoides. Ela é diabética, hipertensa, asmática e obesa, e está internada em enfermaria no Huoc, desde a última sexta-feira (4),consciente e com quadro de saúde estável.
Antes da admissão no hospital universitário, ela passou por outros serviços, tendo, inclusive, realizado procedimento cirúrgico na região afetada, a boca. A infecção por mucormicose foi confirmada por meio de exame histopatológico.
“No caso da paciente, ela possui fatores de risco clássicos para infecção por esse fungo, e a associação com a covid-19 ainda está sendo estudada, visto que a infecção veio a acontecer trinta dias após os sintomas da covid, e quando já estava curada. Essa paciente já está recebendo o tratamento medicamentoso, já foi submetida a uma cirurgia, que fez a maior parte da higiene cirúrgica para a retirada desse fungo. No entanto, ainda vai ser submetida a outras investigações por imagem e reavaliações com especialistas, visto que a paciente ainda tem alguns sintomas característicos da presença desse fungo no nariz e nos seios da face”, afirma o infectologista do Huoc Thiago Ferraz.
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