
O autor do assassinato da menina Beatriz foi identificado pela Polícia Civil nesta terça-feira (11). Em nota divulgada, a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco informou que o suspeito já se encontra preso em uma unidade prisional do Estado por cometer outros delitos. Após ser interrogado pelos delegados da Força Tarefa, o homem confessou o assassinato da menina. De acordo com o Blog de Jamildo, o nome do acusado é Marcelo da Silva.
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Beatriz foi assassinada com 42 facadas durante a formatura da irmã mais velha, em uma escola particular na cidade de Petrolina, no Sertão do Estado. O crime aconteceu no dia 10 de dezembro de 2015.
De acordo com a SDS-PE, após trabalho conjunto das forças estaduais de segurança pública, a identificação do suspeito se deu por meio de análises do banco de perfis genéticos do Instituto de Genética Forense Eduardo Campos, que identificou o DNA recolhido na faca utilizada no crime. Ao ser confrontado os perfis genéticos do banco de dados, a Polícia Civil chegou ao DNA do suspeito, que se encontra preso em uma unidade prisional do Estado por cometer outros delitos.
A SDS comunicou que outras informações serão fornecidas na coletiva de imprensa que será realizada, nesta quarta-feira (12), às 9h, no auditório da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, com representantes da Polícia Civil, Polícia Científica e Ministério Público de Pernambuco.
Confira a nota da SDS-PE
A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, por meio do trabalho conjunto das forças estaduais de segurança pública, chegou, nesta terça-feira (11), ao autor do assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, ocorrido em 2015, em Petrolina. Por determinação do governador Paulo Câmara, a Força Tarefa - criada em 2019 para investigar o caso foi mantida mobilizada até a elucidação deste crime. A equipe revisitou todo o inquérito e realizou novas diligências. A identificação do suspeito se deu por meio de análises do banco de perfis genéticos do Instituto de Genética Forense Eduardo Campos, realizadas no dia de hoje, que identificou o DNA recolhido na faca utilizada no crime. Em confrontação de perfis genéticos do banco, chegou-se ao DNA do suspeito, que se encontra preso por outros delitos em uma unidade prisional do Estado. Ao ser ouvido pelos delegados da Força Tarefa, confessou o assassinato e foi indiciado.