
A guerra na Ucrânia está sendo acompanhada com atenção pelos líderes europeus, preocupados com a possibilidade da tensão se estender por outros países ou causar crises em todo o continente. Nesta quinta-feira (24), o primeiro ministro do Reino Unidos, Boris Johnson, prometeu sanções contra a Rússia.
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Em uma declaração ao vivo, Johnson deixou claro que apoia a Ucrânia "nos meses que estão por vir" e disse que a invasão russa é um ataque contra a democracia.
O primeiro ministro disse que a Ucrânia teve, por décadas, liberdade e que o Reino Unido vai se esforçar para ajudar o país a restabelecer a independência.
Johnson também anunciou que, entre as sanções contra a Rússia, deve diminuir a dependência de petróleo e gás da Rússia "que dão tanto poder à Rússia". "Essa guerra é sobre o direito de um povo independente de escolher o próprio futuro", afirmou o britânico.
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Além disso, o governo do Reino Unido também convocou o embaixador russo para prestar explicações sobre a crise.
Outros países
Na França, o presidente Emmanuel Macron condenou a ação russa e pediu que as operações contra a Ucrânia sejam encerradas. O francês também disse que vai enviar dinheiro e equipamentos de defesa para a Ucrânia.
A Alemanha disse que vai oferecer ajuda a refugiados e condenou o que chamou de "guerra só vista nos livros de história".
A Suécia confirma que vai apoiar sanções contra a Rússia. A Polônia pediu o fim das ações militares da Rússia contra a Ucrânia.
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