Tropas russas invadiram a capital da Ucrânia, Kiev, na manhã desta sexta-feira (25). A informação foi confirmada pelo jornal americano The New York Times.
Desde a madrugada, a capital da Ucrânia já era atingida por mísseis e explosões. Por causa da invasão russa, o grupo hacker Anonymous declarou guerra cibernética ao governo de Putin. Clique aqui e entenda o que isso significa.
Não está exatamente claro o que a Rússia pretende fazer na capital ucraniana, mas a certeza é de que Vladimir Putin quer que Volodymyr Zelensky ceda às pressões, renda-se e aceite as exigências russas. O objetivo, provavelmente, é, portanto, derrubar o governo de Zelensky.
Zelensky diz que não vai renunciar e conclama a população à resistir. Todos os ucranianos que quiserem podem pegar armas do Exército ucraniano. A TV ucraniana também está ensinando a população a produzir coquetel molotov e a atacar suspeitos.
???? Armas são distribuídas para a população em Kiev em uma tentativa de lutar contra a invasão russa na capital da Ucrânia pic.twitter.com/j9dMXKW2BC — Metrópoles (@Metropoles) February 25, 2022
Nesta sexta-feira (25), a ucrânia já calcula que 137 cidadãos (entre civis e militares) tenham sido mortos por causa da invasão russa. Por outro lado, Kiev afirma também que já matou 800 soldados russos.
Diversos são os motivos apontados por Vladimir Putin (presidente da Rússia) para atacar a Ucrânia - todos infundados, segundo as principais autoridades de todo o mundo.
Em entrevista coletiva na quinta-feira (24), o presidente americano, Joe Biden, disse que Putin quer a recriação da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Diferente do muitos imaginam, a Rússia não está sozinha. Alguns líderes mundiais já declaram abertamente que apoiam o país em meio à guerra na Ucrânia. Clique aqui e confira quais países apoiam a Rússia.
De sua parte, Putin afirma que a estrutura militar ucraniana é neonazista e que a Ucrânia é responsável por um "genocídio" contra grupos separatistas pró-Rússia que vivem na região leste do país. Autoridades internacionais negam o argumento de Putin e lembram que o próprio presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, é judeu.
Putin também se sente ameaçado pelo crescimento da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), aliança que congrega 30 países. A Ucrânia quer entrar no grupo, mas - embora não faça parte do grupo - a Rússia não quer que o país vizinho entre no bloco.
Putin quer que a Ucrania seja desmilitarizada e vire um país neutro. O governo ucraniano, naturalmente, não aceita as exigências do presidente russo.
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