Com a vitória de Lula (PT) nas eleições de 2022, apoiadores do atual presidente Bolsonaro (PL) organizaram movimentos de protesto contra o pleito democrático em diversas rodovias do país.
As manifestações de caráter antidemocrático se espalham pelo Brasil e recebem forte apoio da classe dos caminhoneiros.
Por isso, desde o começo das movimentações e bloqueios ilegais de estradas, existem especulações sobre uma possível greve dos caminhoneiros.
Na última quinta-feira (17), um boato ganhou a força nas redes reforçando a possibilidade de paralisação do setor.
Os rumores sobre uma possível greve dos caminhoneiros começaram a se espalhar depois da decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, determinar o bloqueio de contas de 42 empresas e empresários, suspeitos de financiar manifestações.
As informações falsas alegavam que caminhoneiros de todo Brasil estariam se mobilizando para uma greve geral nesta sexta-feira (18).
Mensagens divulgando o ato falacioso foram divulgadas em grupos bolsonaristas em forma de ameaça.
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"Greve Geral!!! Após ordem de Alexandre de Moraes para bloquear contas físicas, jurídicas e multar caminhoneiros que estão se manifestando pacificamente em Brasília, profissionais do setor se unem e prometem estacionar os caminhões e não transportar nada em todo território nacional!", alarmava uma das mensagens divulgada entre os apoiadores de Jair Bolsonaro.
Em outra mensagem, também divulgada entre os grupos de apoiadores do atual presidente, o texto trazia uma hashtag pedindo ajuda das Forças Armadas.
Os pedidos de intervenção militar, pauta central das atuais manifestações, são inconstitucionais e antidemocráticos.
Com informações do portal Boatos.org
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