Elize Matsunaga é acusada de novo crime; saiba o que diz a polícia
Condenada por matar e esquartejar o marido, diretor da Yoki, Marcos Matsunaga, Elize está em liberdade e dirige carro por aplicativo; agora, Elize voltou a ser presa; veja motivo e crime que ela teria cometido

Condenada por matar o próprio marido, o diretor da Yoki Marcos, em 2012, Elize Matsunaga volta a ficar na mira da Justiça por um novo crime que ela teria cometido recentemente, após deixar a cadeia para cumprir a pena em regime semiaberto.
Recentemente, Elize Matsunaga começou a dirigir carros por aplicativo e se disfarça usando máscaras e óculos de Sol. Mas o novo crime pelo qual a loira é investigada em nada tem a ver com essa função.

Segundo a Polícia Civil de São Paulo, Elize Matsunaga teria falsificado documentos para participar de um processo seletivo de uma empresa na cidade de Sorocaba, no interior paulista. A informação foi apurada pelo G1.
O que dizem as investigações sobre novo crime de Elize Matsunaga
Elize tentou trabalhar em uma construtora, após ganhar a liberdade em maio de 2022. Para participar do processo, ela precisava apresentar um atestado de antecedentes criminais.
Então, para evitar ser desclassificada por já ter sido condenada por assassinato, Elize teria usado o documento de outro funcionário da firma.
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A loira assassina do próprio marido foi presa novamente nesta segunda-feira (27 de fevereiro de 2023) na cidade de Franca, São Paulo, onde trabalha como motorista de aplicativo.
Ela foi levada até a delegacia e prestou depoimento.
O que Elize diz sobre a acusação de ter usado documento falso?
No depoimento prestado na delegacia, Elize Matsunaga negou a acusação de ter falsificado documentos, a fim de participar do processo seletivo.

“A Polícia Civil identificou que Elize Matsunaga usava documento falso em Sorocaba. Infelizmente, a reincidência criminal é uma das realidades com as quais nossas polícias se deparam. Ela havia sido solta na progressão de pena, que se demonstra entrave para segurança pública”, afirmou o secretário de Segurança do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, nas redes sociais.
Elize foi liberada da delegacia, mas as investigações devem continuar. O G1 não conseguiu contato com a defesa de Elize Matsunaga.