O estudo rendeu publicação de artigo em um dos periódicos mais importantes do mundo em medicina digital.
De acordo com os pesquisadores Diego Pinheiro e Rodrigo Monteiro, professores de Ciência da Computação da UNICAP, há uma tendência crescente em atender as demandas de uma sociedade da informação moderna, que depende de bens e serviços cuja produção é cada vez mais automatizada e interconectada.
Por isso, a ideia surgiu a partir da necessidade de aumentar a conscientização sobre doação de órgãos, com o objetivo de diminuir a crescente fila de espera por transplante de órgãos nos Estados Unidos.
“Percebemos a importância das redes sociais para a criação de novas intervenções em saúde, bem como a possibilidade de utilizar automação e controle para projetar intervenções de saúde em larga-escala, porém personalizadas e equitativas”, explicou Pinheiro.