O comércio do Recife e as indústrias pernambucanas já sentem os impactos da paralisação de caminhoneiros que atinge quase todo o País. Na capital, houve queda de 50% no movimento das lojas, como afirma o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), Cid Lôbo. É possível que algumas lojas fechem as portas por causa de entraves na mobilidade de funcionários. Em Pernambuco, a indústria também sente os impactos da manifestação, e enfrenta problemas no suprimento de matéria-prima, de embalagem, e no escoamento de produção.
Ouça informações com Felipe Pessoa:
Para o presidente da Fiepe, Ricardo Essinger, o prejuízo é grande, principalmente em um período de recuperação econômica. A manifestação dos caminhoneiros começou na última segunda-feira (21), e, apesar de negociações em andamento com o Governo Federal, ainda não tem previsão de término. A categoria é contra sucessivos aumentos no preço do óleo diesel.
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