A polícia concluiu o inquérito que investigou a morte do médico Denirson Paes, encontrado esquartejado dentro de uma cacimba no condomínio onde morava, em Aldeia, Camaragibe, no Grande Recife. A esposa e o filho dele, apontados como principais suspeitos do crime, foram indiciados por homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil, sem chance de defesa e meio cruel, e por ocultação de cadáver.
De acordo com o inquérito da investigação da delegada Carmem Lúcia, o cardiologista foi assassinado no dia 31 de maio, dentro de casa. Primeiro, ele foi atingido por uma pancada na cabeça, depois foi asfixiado e teve o corpo levado para a piscina, onde foi esquartejado e jogado em uma cacimba com metralhas.
O documento deve ser encaminhado ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) nesta quinta-feira (30), e será analisado para saber se a denúncia será acatada ou não. A resposta deve ser definida em um prazo de 10 dias.
Jussara Paes e o filho mais velho, Danilo Paes, estão presos por força de um mandado de prisão provisória, que acaba no dia 4 de setembro. A delegada já solicitou um mandado de prisão preventiva.
Durante a entrevista exclusiva que a viúva, a farmacêutica Jussara Paes, concedeu ao Notícias da Manhã, ela disse suspeitar de que funcionários tivessem cometido o crime. No entanto, a delegada descartou a possibilidade, após a quebra do sigilo telefônico de mãe, filho e funcionários. Ainda segundo a investigação, a suspeita de que houve participação de uma terceira pessoa também foi descartada.
O corpo do médico cardiologista e advogado foi encontrado no dia 4 de julho, em um poço na casa pertencente à família, em Aldeia, Camaragibe, Região Metropolitana do Recife. O cadáver estava em avançado estado de decomposição. De acordo com informações da Polícia Civil, a esposa da vítima e o filho mais velho são os principais suspeitos do crime. Eles estão presos desde o dia que o corpo foi encontrado.
Segundo as investigações, Denirson Paes desapareceu no dia 31 de maio. A esposa disse que a última informação do marido era que ele tinha feito uma viagem internacional e não teria retornado, mas a Polícia apontou que a vítima teria cancelado a viagem, anteriormente marcada para o dia 2 de junho.
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