Mais um local de armazenamento e venda ilegal de combustível foi descoberto pela Polícia Civil. Desta vez, a venda clandestina funcionava na zona rural do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, às margens da BR 101. O flagrante foi realizado na quinta-feira (4), quando os agentes da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas, coordenados pelos delegados Edmilson Batista e Catarine Cavalcanti, visualizaram um caminhão-tanque e sendo retirado o combustível para a venda ilegal.
O motorista percebeu a presença da polícia e iniciou fuga pela vegetação. O proprietário do galpão, Erlon Flávio Vicente Ferreira, 39 anos, foi preso e autuado por receptação qualificada e pela armazenagem ilegal e revenda ilegal de combustível, previsto na Lei de Estoque de Combustível e será apresentado em audiência de custódia.
No local foram encontradas diversas bobonas - recipientes de plástico resistentes - usadas para armazenar o combustível. Mangueiras e até um compressor para auxiliar na retirada do combustível dos caminhões também estavam no local. Enquanto os policiais estavam no galpão, chegaram quatro pessoas com o objetivo de abastecer seus veículos, mesmo sabendo da origem clandestina do produto. Os compradores foram autuados por tentativa de receptação e liberados após pagamento de fiança.
Um galpão onde era armazenado e comercializado combustível de forma ilegal foi localizado na quarta-feira (3), na zona rural de Jaboatão dos Guararapes, na divisa com o município de Moreno, ambos no Grande Recife. Três pessoas foram presas e uma foi liberada após pagar a fiança.
De acordo com o delegado Edmilson Batista, titular da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas, o caminhão estava seguindo em direção à Paraíba. "O caminhão tinha como destino final o estado da Paraíba, no entanto, o motorista desviou a rota para vender parte do combustível aos donos desse galpão", disse.
No local foi encontrado, além das bombonas, mangueiras e um tanque com capacidade de 5 mil litros de combustível. Após a chegada do caminhão-tanque, um comprador foi ao local para adquirir o combustível clandestino, vendido por um preço menor que o do mercado.
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