Wank Medrado, advogado de Alisson Henrique de Carvalho Cunha, informou nesta quinta-feira (13) que o seu cliente não vai se entregar à polícia. Alisson é suspeito de apagar as imagens de câmeras de segurança do Colégio Maria Auxiliadora, onde a menina Beatriz Motta foi encontrada morta com 42 facadas em dezembro de 2015, no município de Petrolina, Sertão de Pernambuco. O ex-funcionário da escola teve a prisão preventiva decretada nessa quarta-feira (12).
O advogado afirma ainda que entrou com um recurso para suspender o mandado de prisão e que Alisson vai aguardar até a apreciação deste recurso, que só deve acontecer em 2019, segundo as projeções de Medrado. De acordo com a delegada Polyana Nery, Alisson é considerado foragido.
Confira os detalhes na reportagem de Marco Aurélio.
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