Nesta segunda-feira (05) começa a Campanha Nacional de Multivacinação para Atualização da Caderneta de Vacinação de menores de 15 anos. O objetivo é que pais e responsáveis levem as crianças e adolescentes aos postos de saúde para que um profissional analise a situação vacinal e, se necessário, aplique as doses em falta. A campanha segue até o dia 30 de outubro.
Para as crianças entre 1 e menores de 5 anos, ocorre a Campanha de Vacinação contra a Poliomielite. Nesse caso, a imunização será feita de forma indiscriminada se a criança estiver com o esquema básico da pólio completo.
Para os meninos e meninas abaixo de 7 anos são disponibilizados os seguintes imunizantes: BCG, hepatite B, pentavalente, poliomielite, rotavírus, pneumocócica 10, meningocócica C, febre amarela, tríplice viral, varicela, hepatite A e DTP.
A partir dos 7 anos, até os menores de 15, podem ser feitas as doses da hepatite B, febre amarela, meningocócica ACWY, HPV e varicela.
A aplicação da imunização vai depender da idade e da necessidade de cada um – exceto a da poliomielite, que será feita indiscriminadamente em todas as crianças entre 1 e menores de 5 anos (público de mais de 549 mil), caso estejam com o esquema básico da pólio completo.
Para garantir a imunização, já foram encaminhadas às cidades pernambucanas 652.965 doses da vacina contra a poliomielite, entre a famosa gotinha e a forma injetável; e 506.053 das demais, totalizando mais de 1,1 milhão. Ao longo da campanha, haverá mais distribuição.
A Superintendência de Imunizações da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) encaminhou informe técnico para todos os municípios com as orientações sobre cada vacina disponível, além de reforçar as medidas de segurança e higiene. Entre as recomendações, utilizar espaços abertos ou ventilados, manter o distanciamento entre as pessoas, realizar a desinfecção frequente dos ambientes, garantir local adequado para higienização das mãos e fazer a triagem de pessoas com sintomas respiratórios antes de entrar na sala de vacina, para evitar a propagação da covid-19.
Em casos febris, orienta-se aguardar o restabelecimento do quadro clínico para que não se atribua à vacina manifestações da doença. Em casos sugestivos ou confirmados da Covid-19, orienta-se manter o isolamento por pelo menos até 3 dias depois do desaparecimento dos sintomas, com tempo mínimo de isolamento de 14 dias do início da sintomatologia. Só após isso é indicado procurar o posto de saúde para a imunização. Para os contatos, mesmo assintomáticos, também orienta-se aguardar os 14 dias.
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